sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Sexo (um negocio aí... kkkkkkkk)


Diferentemente do que determinada igreja prega, tenho minhas próprias conclusões a respeito. Alias não há de se haver conclusões de um assunto inerente à maioria dos seres viventes deste mundo. O sexo não é apenas reprodução, é prazer e é carinho. Mas longe de ser uma definição. O sexo é diferente para cada um, embora exista apenas duas vias convencionais, e mais uma série de “artifícios”, como o final do sistema digestivo, o conhecido cú, boca, e em separado da boca, a língua, orelhas, nariz, pé, dentes, mãos, vibradores (que são apreciados em primeiro plano como o original, em diversos casos). E existem também ramificações de atividades do que apenas a convencional penetrada básica de todo dia que nos dai hoje. Existem as conhecidas preliminares que além de deixar as pessoas envolvidas neste processo, mais no clímax do assunto deixam-nas mais acostumadas que uma vai dar e outra comer.  Nesse processo usam-se línguas(a não ser se um dos ‘dois’ não estiver acostumado com a  ideia de por a boca em determinadas partes que não se sabe a procedência), mãos (ressalvando manetas e pessoas com hanseníase) , seios (excluindo as transas homossexuais masculinas que um ou os dois parceiros tenham se submetido a procedimentos cirúrgicos), e adereços “fetichosos” como fantasias que denigrem a integridade e a moral e objetos fálicos que replica um certo movimento vibratório, além, claro, de algemas, chicotes, armas de paint-ball e imobilizadores de alta voltagem utilizados pela policia. Após um longo ou curto (ou até nenhum) processo de lubrificação de mentes, onde se aprende a não mexer no mamilo pois faz cocegas, ou apertar mais o ovo que deixa mais por mais tempo, ou até começar a falar palavras difíceis ou incomuns como abrupto, inconstitucional, acasalamento copulatório, opíparo, lancinantemente orgástico, e até os convencionais vai cachorro(a) e chupestamerda se começa a penetração propriamente dita (ou não, fica a critério de quem vai receber em muitos casos, como em lésbicas com unhas grandes e passivos gays que se dizem apertadinhos demais para aguentar uma deste tamanho, ou então quando se está em processo “menstruatório”) deixando que um objeto, sabendo-se que pode ser orgânico ou não adentre em suas carnes preparadas ou lubrificadas pelo processo anterior em ritmadas investidas no orifício em questão. Daí de duas uma, quando se trata de um pênis neste vai e vem: goza dentro ou procura vias de acesso mais prazerosos, ou quando não se trata de um, dedos ou vibradores de alto desempenho dão continuidade a safadeza, deixando os envolvidos em um êxtase nostálgico, falando os conhecidos “vai papai”, “vai mamãe”, “Ave Maria”, “Jesus” que eu acho inclusive uma falta de respeito, mas citei... Existem também os que se tornam bilíngues “oh my god dad”; “mamie” e por aí vai... Quando o serviço esta quase concluído, o que esta mais próximo do auge do assunto avisa (ou não) naquela famosa frase: VVOOUU GGOOZZAARR. E então termina o serviço, independente de onde mire ou aperte, ou revire, bata, grite, reze, penitencie, castre, mate, mas sempre sabe-se quando o fim chegou, a não ser nos casos que a hora no motel é cara e dê tempo de ir mais uma. O mais engraçado é o semblante nada envergonhado dos parceiros após esta falta de moral, afinal, se viram em posições nada convencionais e nem ao menos pediram desculpas das palmadas e dos xingamentos proferidos. Vão se...

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