Diferentemente do que determinada igreja prega, tenho minhas
próprias conclusões a respeito. Alias não há de se haver conclusões de um
assunto inerente à maioria dos seres viventes deste mundo. O sexo não é apenas
reprodução, é prazer e é carinho. Mas longe de ser uma definição. O sexo é
diferente para cada um, embora exista apenas duas vias convencionais, e mais
uma série de “artifícios”, como o final do sistema digestivo, o conhecido cú,
boca, e em separado da boca, a língua, orelhas, nariz, pé, dentes, mãos,
vibradores (que são apreciados em primeiro plano como o original, em diversos
casos). E existem também ramificações de atividades do que apenas a
convencional penetrada básica de todo dia que nos dai hoje. Existem as
conhecidas preliminares que além de deixar as pessoas envolvidas neste processo,
mais no clímax do assunto deixam-nas mais acostumadas que uma vai dar e outra
comer. Nesse processo usam-se línguas(a
não ser se um dos ‘dois’ não estiver acostumado com a ideia de por a boca em determinadas partes que
não se sabe a procedência), mãos (ressalvando manetas e pessoas com hanseníase)
, seios (excluindo as transas homossexuais masculinas que um ou os dois
parceiros tenham se submetido a procedimentos cirúrgicos), e adereços “fetichosos”
como fantasias que denigrem a integridade e a moral e objetos fálicos que
replica um certo movimento vibratório, além, claro, de algemas, chicotes, armas
de paint-ball e imobilizadores de alta voltagem utilizados pela policia. Após
um longo ou curto (ou até nenhum) processo de lubrificação de mentes, onde se
aprende a não mexer no mamilo pois faz cocegas, ou apertar mais o ovo que deixa
mais por mais tempo, ou até começar a falar palavras difíceis ou incomuns como
abrupto, inconstitucional, acasalamento copulatório, opíparo, lancinantemente
orgástico, e até os convencionais vai cachorro(a) e chupestamerda se começa a
penetração propriamente dita (ou não, fica a critério de quem vai receber em
muitos casos, como em lésbicas com unhas grandes e passivos gays que se dizem
apertadinhos demais para aguentar uma deste tamanho, ou então quando se está em
processo “menstruatório”) deixando que um objeto, sabendo-se que pode ser
orgânico ou não adentre em suas carnes preparadas ou lubrificadas pelo processo
anterior em ritmadas investidas no orifício em questão. Daí de duas uma, quando
se trata de um pênis neste vai e vem: goza dentro ou procura vias de acesso
mais prazerosos, ou quando não se trata de um, dedos ou vibradores de alto
desempenho dão continuidade a safadeza, deixando os envolvidos em um êxtase
nostálgico, falando os conhecidos “vai papai”, “vai mamãe”, “Ave Maria”, “Jesus”
que eu acho inclusive uma falta de respeito, mas citei... Existem também os que
se tornam bilíngues “oh my god dad”; “mamie” e por aí vai... Quando o serviço
esta quase concluído, o que esta mais próximo do auge do assunto avisa (ou não)
naquela famosa frase: VVOOUU GGOOZZAARR. E então termina o serviço,
independente de onde mire ou aperte, ou revire, bata, grite, reze, penitencie,
castre, mate, mas sempre sabe-se quando o fim chegou, a não ser nos casos que a
hora no motel é cara e dê tempo de ir mais uma. O mais engraçado é o semblante
nada envergonhado dos parceiros após esta falta de moral, afinal, se viram em posições
nada convencionais e nem ao menos pediram desculpas das palmadas e dos
xingamentos proferidos. Vão se...
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